sábado, 9 de outubro de 2010

Direito ao Conhecimento Religioso e à religiosidade

Li um texto muito interessante sob o título "Deus mora no céu ou nos outros planetas?", disponível em:
http://portal.rpc.com.br:80/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=774048

Por isso convido você a fazermos juntos algumas reflexões, sob forma de questionamentos, considerando que este blog é direcionado a professores, pais e alunos.

1. O que anda precário não é apenas o funcionamento de serviços públicos... As obrigações familiares também estão sendo negligenciadas.

2. Várias Organizações não governamentais mantém projetos sociais, que atendem crianças e adolescentes, procurando suprir as necessidades e os direitos infanto-juvenis. Supõe-se que o direito à espiritualidade, ítem constante na legislação em vigor, leia-se Estatuto da Criança e do Adolescente, não está sendo respeitado ou oferecido. A criança tem o direito de saber qual é a filosofia existencial de seu munitor, de seu professor, de seu pai e de sua mãe. Trata-se do exemplo ou do testemunho, que devem ser alicerçados pelos princípios do Respeito.

3. É preciso garantir, pelos meios legais, especialmente na Escola Pública, princípios norteadores que orientem as reflexões infanto-juvenis nas diversas fases etárias. Há que se cuidar com as manifestações de fundamentalismos, porque o princípio da Tolerância rege esse meio.

4. Acrescento algumas interrogações, na perspectiva da tradição religiosa: Estaria correto supor que nos moldes das sociedades atuais não há cultivo de tradições religiosas? Esta localização é apenas aqui no Brasil, dada a miscigenação religiosa? Poderíamos afirmar que "As 'ilhas' fazem o movimento contrário à universalização ou globalização.", contribuindo para interpretações diferenciadas e não globais de fenômenos sociais ou antropológicos?

Lembre-se: ao citar este artigo, mantenha os direitos autorais, resguardando a fonte do texto "Deus mora no céu ou em outros planetas?"

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